Fisioterapia
Saiba a importância da fisioterapia após AVC e seus benefícios

Saiba a importância da fisioterapia após AVC e seus benefícios

A realização de fisioterapia após um Acidente Vascular Cerebral (AVC) é um procedimento muito indicado. Afinal, as boas práticas ajudam a melhorar significativamente a vida dos pacientes.

Considere que durante o acontecimento do episódio, alguns sintomas tendem a se manifestar fortemente. Entre eles está a dificuldade na fala, a dormência em um lado do corpo e a tontura. Sendo assim, essas manifestações podem provocar sequelas desagradáveis e persistentes. Portanto, a fisioterapia se torna um procedimento indispensável no processo de recuperação dos pacientes.

De certo, os danos provocados pelos AVCs causam temor na maioria das pessoas. Afinal, eles podem afetar drasticamente a qualidade de vida dos pacientes. Aliás, é possível mencionar que essa patologia tende a provocar o comprometimento global ou focal dos seres humanos, durando mais de 24h. Em muitas situações, as sequelas podem persistir ao longo da vida.

É justamente por esse motivo que a reabilitação por meio da fisioterapia é um processo extremamente eficiente para os mais diversos pacientes. No entanto, é preciso considerar que cada caso apresenta suas particularidades. Por isso, a abordagem e os cuidados tendem a variar de pessoa para pessoa.

Sendo assim, neste artigo, debateremos a importância da fisioterapia após AVC. Então continue a leitura e descubra os benefícios desse processo!

Fisioterapia após AVC: por que é importante?

Sem dúvida, a fisioterapia após AVC pode ser uma forte aliada no processo de recuperação das pessoas que sofreram essa mazela. De fato, essa patologia demanda diversos cuidados em relação à saúde. Por esse motivo, é possível enfatizar a importância da fisioterapia nos procedimentos de reabilitação dos pacientes.

Afinal, é justamente por meio dela que o mecanismo de avaliação de força e resistência muscular se torna possível. Aliás, os profissionais também terão a capacidade de avaliar a amplitude dos movimentos realizados por essas pessoas.

Sendo assim, serão analisadas as mudanças na marcha, bem como as sequelas sensoriais provocadas pelo AVC. Após uma avaliação aprofundada, será possível elaborar um plano de reabilitação eficiente e personalizado. O objetivo é solucionar as necessidades pessoais de cada paciente, de uma forma específica.

Nesse planejamento, o especialista construirá as estratégias mais adequadas no intuito de melhorar o controle motor das pessoas que foram impactadas pelo AVC. Junto a isso, será possível estimular os sensores e suas funcionalidades, bem como prevenir as patologias secundárias.

Com base nisso, o paciente terá mais chances de retomar a autonomia funcional por meio da prática de exercícios, pois essa atividade tende a provocar estímulos direcionados, enfatizando a necessidade da fisioterapia após AVC.

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A fisioterapia após AVC pode ajudar em quais fases?

Geralmente, o Acidente Vascular Cerebral acontece de forma súbita, com base em sequelas e tempos distintos. Por isso, a fisioterapia depois do AVC pode ser útil em todo o processo. Sendo assim, o quadro inclui as seguintes fases:

• Fase aguda: normalmente, o processo de estabilização do paciente acontece em 72h. Desta forma, o mecanismo de mobilização praticado em seguida é essencial para diminuir os efeitos motores deletérios. Esse período também é importante para analisar algumas possíveis complicações decorrentes do quadro.

• Fase crônica: diante dessa situação, os trabalhos de fisioterapia tendem a ser mais longos. Essa prática é fundamental para que o paciente consiga retornar às atividades da maneira mais adequada.

Quais são os tipos de fisioterapias indicadas para o tratamento do AVC?

Atualmente, há três modalidades principais de fisioterapia após AVC. São elas:

Fisioterapia motora

Esse é o tipo de fisioterapia principal a ser realizada em pessoas que sofreram um AVC. Durante o mecanismo, o paciente é estimulado a treinar a prática dos movimentos básicos. Dessa forma, é possível recuperar a mobilidade por meio do autocontrole. A fisioterapia tende a fortalecer a estrutura óssea e muscular.

Fisioterapia aquática

A fisioterapia aquática é frequentemente indicada para as pessoas que sofreram lesões mais severas durante a crise de AVC. Aliás, ela é uma atividade prazerosa e dinâmica. O processo de imersão proporciona a sensação de leveza no corpo. Afinal, a água tende a sustentar uma parte do peso dos seres humanos. A realização dos movimentos ocorre com mais facilidade, proporcionando menores impactos.

Fisioterapia respiratória

Esse tipo de fisioterapia após AVC objetiva melhorar o processo de captação do ar realizado pelo paciente. Assim sendo, ela é extremamente indicada para os portadores de patologias cardiorrespiratórias. A fisioterapia respiratória tem a capacidade de controlar a pressão arterial, estabilizando, assim, a frequência cardíaca.

Quais são os benefícios da fisioterapia após AVC?

Na maioria das vezes, os benefícios proporcionados pela fisioterapia aplicada nos pacientes de AVC estão além do processo de reabilitação. Conheça alguns:

1. Melhora o equilíbrio

De fato, o fortalecimento do sistema esquelético e muscular ajuda a melhorar a coordenação do corpo. Sem dúvida, esse processo é estimulado por meio da fisioterapia para aumentar o equilíbrio nos pacientes que almejam se livrar das sequelas do AVC.

2. Eleva a resistência

Outro grande benefício se encontra no aumento da resistência dos músculos e dos ossos. Dessa forma, por meio da fisioterapia, o paciente conseguirá retomar as atividades rotineiras sem se queixar das dores. Esse procedimento ajuda a melhorar consideravelmente a qualidade de vida de todas as pessoas que sofreram um AVC.

3. Melhora a estabilização e o fortalecimento do tronco

Obviamente, o tronco é uma das partes mais importantes do corpo humano, pois nele ocorre a concentração da maior parte dos órgãos vitais. Dessa forma, o fortalecimento dessa região proporcionará uma postura adequada, evitando, assim, os problemas posturais.

Será possível prevenir as lesões internas, as dores na coluna e a distensão muscular, bem como as possíveis quedas.

4. A fisioterapia após AVC ajuda a melhorar a mobilidade global

Os benefícios mencionados acima tendem a ser alcançados no momento em que o paciente recupera a mobilidade que possuía antes de sofrer o AVC. No entanto, é importante mencionar que o processo de recuperação requer empenho e dedicação. Ainda mais se levarmos em consideração que o corpo necessita reaprender a fazer as tarefas básicas, de modo a melhorar o processo de mobilidade global.

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